domingo, 20 de abril de 2025

Uma noite de comida, conversa e carinho

Na noite de domingo de Páscoa, saímos de casa por volta das oito horas. Esperávamos a minha mãe chegar do hospital, estava de acompanhante da minha avó, para então irmos ao jantar. Depois de buscarmos o Henrique na casa da mãe dele, seguimos para a casa da minha mãe. Ao chegar lá, quase tudo já estava pronto: arroz, feijão, aquela maionese da Macarronada Italiana maravilhosa que o Zé sabe que a gente adora, além de uma parmegiana de respeito, que ele foi buscar. Estava tudo caprichado.

Enquanto a comida terminava de ficar pronta, fiquei na cozinha com a minha mãe, botando o papo em dia. Meus irmãos e o Victor estavam na sala, conversando também. Quando a janta chegou na mesa... Que visão! Um quadrado inteiro de comida, batata frita, tudo bem servido. Fizemos um brinde, nos servimos, e a conversa foi fluindo. Foi uma daquelas noites gostosas, que mesmo com um clima um pouco mais contido por conta da situação da minha avó, serviu de respiro, de reencontro, de aconchego.

Quase todo mundo repetiu o prato. Até meu sobrinho, que costuma ser enjoado pra comer, devorou tudo. Eu mesmo fui pro segundo prato com vontade — maior que o primeiro, diga-se de passagem — e só não terminei porque estava ocupado rindo e trocando histórias com o pessoal, e bem satisfeito. Bebi vinho seco, que não é o meu favorito (sou mais do doce), mas estava uma delícia. No fim da noite, saímos de lá por volta das dez e meia, onze horas.

O friozinho da noite trouxe ainda mais charme. E pra fechar com chave de ouro, minha mãe, toda carinhosa, desceu com a gente até o carro usando um roupão. Sério, impossível não rir e se sentir abraçado nesse momento. Foi uma noite que aqueceu por dentro e por fora.

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