Sinopse
Após os eventos do primeiro filme, Arthur Fleck está internado no Asilo Arkham, aguardando julgamento por seus crimes. Lá, ele conhece Harley Quinn, uma detenta excêntrica que desperta nele sentimentos intensos e conflitantes. A partir dessa relação, o longa mergulha em um mundo de fantasia, delírios e números musicais.
Finalmente decidimos assistir ao filme Coringa: Delírio a Dois, e o motivo foi simples: é a continuação de um filme que achamos muito bom e tem Lady Gaga no elenco. Mesmo com as críticas super negativas, a gente curte tirar as próprias conclusões — e foi exatamente isso que fizemos.
Eu estava com uma expectativa bem específica: que o filme fosse praticamente inteiro cantado. Tipo Os Miseráveis, sabe? Mas não é bem assim. Apesar de ter vários números musicais, não é um musical no sentido mais clássico. As músicas seguem mais uma pegada jazz, que não é exatamente o estilo que costumo ouvir, mas confesso que gostei de algumas. Surpreendeu nesse ponto.
Agora, sim... o filme tem mais de duas horas, e isso pode deixá-lo um pouco arrastado em alguns momentos. Dá uma cansada. O final também não ajuda muito. Fica aquele sentimento de “era só isso?”, sabe? Não consigo imaginar alguém saindo do cinema animado, querendo recomendar pra todo mundo. Ainda bem que esperamos pra ver em casa.
No fim das contas, valeu a experiência, principalmente pelas atuações dos protagonistas. Mas confesso: o pessoal pegou pesado demais nas críticas. O filme não é incrível, mas também não é um desastre completo. Fica ali no meio-termo. Uma história que poderia ter ido mais longe, mas que, pelo menos, entrega um visual bonito e performances marcantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário