quarta-feira, 30 de abril de 2025

Livros de Abril — um mês, três histórias e uma livraria no Japão

Abril foi um mês super produtivo nas leituras — li três livros! Se for parar pra pensar, isso já dá praticamente um por semana. E o mais curioso é que todos eles estavam na listinha da última Birnal do Livro (sim, aquelas promoções que a gente não resiste). Na verdade, eu já tinha lido quase todos os que comprei lá, só estavam faltando dois… e agora foram vencidos!

Os dois primeiros livros do mês foram da Livraria Morisaki. Descobri que são dois volumes — Uma Noite na Livraria Morisaki e Meus Dias na Livraria Morisaki. Só que nem foi fácil saber qual era a ordem certa de leitura. Pesquisei na internet, tentei achar algum guia, e nada claro. Então fui no instinto mesmo — comecei por Uma Noite na Livraria Morisaki.

Sinopse — Uma Noite na Livraria Morisaki: Takako, uma jovem em crise após ser abandonada pelo namorado e perder o emprego, vai morar com o tio na pequena livraria da família no bairro de Jimbocho, em Tóquio. Lá, entre livros antigos, chás e conversas, ela começa a redescobrir a si mesma e os laços com sua história.

Eu gostei bastante dessa história que se passa no Japão, dentro de um sebo de livros usados. Me identifiquei muito com os personagens. É aquele tipo de leitura confortável, sabe? Um ambiente geladinho, chás, comida, família… Tudo muito aconchegante. Li enquanto ia e voltava do trabalho no ônibus — e deu super certo!

O segundo livro do mês foi A Lanterna das Memórias Perdidas. Peguei emprestado com a minha irmã. A gente fez uma troca: ela tinha acabado de ler, me passou, e depois foi ler um dos meus.

Sinopse — A Lanterna das Memórias Perdidas: Em uma pequena cidade costeira do Japão, um garoto encontra uma lanterna misteriosa capaz de mostrar memórias esquecidas. Conforme ele ajuda pessoas a revisitar momentos importantes de suas vidas, começa a questionar suas próprias lembranças e decisões.

Esse livro é muito legal, faz a gente pensar na vida. Fiquei refletindo bastante sobre o que eu faria se estivesse no lugar dos personagens. Aqueles livros que mexem com a gente mesmo, sabe? Valeu muito a pena.

E por fim, li Meus Dias na Livraria Morisaki, que tecnicamente é o primeiro da duologia — mas que acabou sendo o último que li. E quer saber? Gostei da ordem! Uma Noite se passa no futuro, e Meus Dias mostra como tudo começou. Como a personagem principal chega até a livraria, como ela conhece aquele universo e os personagens — inclusive uma figura que foi bem importante na outra história. Foi gostoso ler assim, vendo tudo se encaixar aos poucos.

Sinopse — Meus Dias na Livraria Morisaki: Após perder o rumo da vida, Takako se muda temporariamente para a livraria Morisaki, comandada por seu excêntrico tio. Em meio ao cheiro de livros antigos, reencontros e descobertas, ela inicia um processo de cura e transformação pessoal.

E o motivo maior de eu ter lido tanto esse mês? É que como eu trabalho num sebo, acaba chegando muito livro — e eu tava com aquela mania clássica de comprar e não ler. Comprar e colocar na estante. Comprar e acumular. Então eu meio que me coloquei de castigo: falei, “agora eu vou ler, senão vai virar só acúmulo de leitura pra sempre!” E olha, deu certo. Esse mês agora eu já comecei outro livro… mas esse eu conto no próximo post.

Filmes de Abril — Terror, fofura e tensão na medida certa

Finalizei abril com mais três filmes na minha listinha, e olha… teve de tudo um pouco!

Começando por The Boogeyman. Esse é inspirado em uma obra do mestre do terror, Stephen King. Quando vi o título, pensei: “bom, parece interessante”, né? E realmente foi. Eu, que geralmente acho filmes de terror mais ou menos, achei esse acima da média. Ele conseguiu segurar bem a tensão, teve aqueles momentos que você fica com o coração na mão.

Sinopse: Ainda abalada pela morte da mãe, a adolescente Sadie Harper e sua irmã mais nova são atormentadas por uma entidade sobrenatural depois que seu pai, um terapeuta, tem um encontro inesperado com um paciente desesperado.

Gostei bastante da forma como o monstro age, como ele escolhe as vítimas… bem construído. Valeu a pena assistir!

Depois veio uma delicinha: Robô Selvagem. Que gracinha de filme! Fazia tempo que eu não via uma animação que aquece o coração desse jeito. Muito bonitinho, a história vai se construindo de um jeito que te envolve. E ainda traz um tema super atual: inteligência artificial. Até onde ela pode ir?

Sinopse: Depois de um naufrágio, um robô chamado Roz acorda em uma ilha desabitada e precisa aprender a sobreviver na natureza selvagem. Ao longo do tempo, ela cria laços com os animais da ilha e descobre o que realmente significa ser viva.

Fiquei encantado. Uma mistura de fofura com reflexão — amei mesmo.

E, pra fechar, Não Fale o Mal. Gente… esse já te prende logo no começo. Você vê aquele casal meio estranho, o jeito como tratam o filho, e já quer entender o que tá acontecendo. O mistério só cresce e vai te deixando cada vez mais tenso. Tem uns momentos de desconforto, daqueles que você fica até meio sem saber pra onde olhar.

Sinopse: Durante as férias na Toscana, uma família dinamarquesa faz amizade com um casal holandês. Meses depois, eles são convidados para passar um fim de semana na casa desses novos amigos, mas o que começa como um reencontro simpático logo se transforma em um pesadelo inquietante.

Muito legal, cheio de tensão e com um final bem satisfatório.

Abril foi bem servido de filmes, viu? Finalizei com 8 assistidos! Que venham muito mais!

sábado, 26 de abril de 2025

Quarto Gamer - Brincando com IA



Eu amei! O ChatGPT é uma ferramenta incrível. Enviei uma foto de rosto minha como inspiração junto com o prompt.

Esse foi o prompt:

Ilustração 3D isométrica minimalista de um quarto gamer e aconchegante escondido dentro de um Game Boy. O exterior apresenta curvas suaves, detalhes clássicos e elementos nostálgicos, todos renderizados em texturas plásticas suaves com cores neon como lilás, rosa e roxo. Dentro do Game Boy, um jovem menino inspirado com esse da foto que enviei, usando uma camiseta branca e bermuda preta, descalço, sentado lendo um livro de capa azul.

Ao lado dela tem uma luminária vintage que o deixa sob iluminação suave e difusa.

Prateleiras flutuantes com livros de fantasia e uma pequena planta em vaso revestem as paredes, CDs e discos também fazem parte da decoraçao e uma tv com o logo da marvel passando adiciona ilumina o que está próximo, um Nintendo switch apoiado na estante da televisão. Ao lado dele tem um gato branco peludo robótico cochilando.

A cena inteira é renderizada em um estilo moderno e amigável com sombras suaves, perspectiva sutil e vibrações aconchegantes e futurísticas - perfeitas para fãs de arte digital e nostalgia. Decore a parede com fotos de família e um casal de dois rapazes.


sexta-feira, 25 de abril de 2025

Hoje resolvi comentar o Radar de Novidades da semana do Spotify, porque teve muita coisa boa (e algumas nem tanto também).

A capa da semana foi do Bruno Gadiol, com a música "nada sério" em parceria com o Zaac. Gostei bastante! Achei que a música ficou boa e a parceria combinou muito bem. No post veio a foto da Zara porque atualizou na hora que voltei pra printar. Kk

E por falar nela... O grande destaque pra mim foi a Zara Larsson com "Pretty Ugly". Essa menina é boa em tudo que faz, impressionante. Além disso, teve o relançamento de "Mirror Mirror" do M2M, comemorando os 25 anos do primeiro álbum delas — fiquei super feliz com essa reunião!

Outros sons que chamaram minha atenção:  

- MAYO com "Decírtelo";  

- Jeff Satur com "Lost and Found";  

- Heidi Montag com "Not Going Home".

Acho que essas vão rodar bastante por aqui.

Tivemos também dois remixes:  

- "Motinha 2.0" do DENNIS com a Luísa Sonza, agora com o reforço da Emilia;  

- "ASTROBOY" do CHAMELEO com Irmãs de Pau, remixado pelo Cyberkills — que, inclusive, faz uns remixes muito bons, embora algumas músicas sejam melhores pra curtir só no fone mesmo... kkkk

No black, destaque para:  

- Chrystel com o Timbaland — achei ok, bem média;  

- DESTIN CONRAD com a Kehlani — muito boa, não conhecia ele e gostei!  

- Eric Benét com a Keri Hilson — também ficou ótimo! Estou amando esse comeback da Keri para a indústria musical.

No dance, teve parceria nova da Bebe Rexha. Confesso que achei bem genérica, aquele tipo de música pra ir buscar uma bebida no bar enquanto espera tocar uma mais animada... kkkk

No rock, tivemos a ótima "Unshatter" do Linkin Park e "77", parceria do Billy Idol com a Avril Lavigne. Achei "77" perfeita!

Quase esqueci, no nacional também teve MC Daniel com Gloria Groove, uma versão em português da música Loving Every Minute do Lighthouse Family, tem tudo pra fazer sucesso aqui no Brasil.

No K-pop, o G-Dragon lançou música com uma galera, mas achei meio chatinho. E teve também um jazz de um artista que... sinceramente, nunca ouvi falar. Haha.

Pra fechar, três músicas que não apareceram no Radar mas que também são lançamentos da semana e merecem destaque:  

- Lorde - "What Was That";  

- Benson Boone - "Magical Musical";  

- Joe Jonas - "Heart By Heart".

Essas três têm tudo para bombar, estão com uma pegada ótima!



quinta-feira, 24 de abril de 2025

TBT - Araçatuba com os primos

Esses dias acordei com essa foto que minha irmã me mandou. Nela, estou com meus irmãos e minhas primas Mayara e Jacqueline, e a gente estava em uma dessas férias de carnaval em Araçatuba. Era sempre uma época muito boa! A gente passava o tempo na casa de familiares e, o melhor de tudo, tinha uma galerinha na rua com quem a gente vivia brincando o dia inteiro — era manhã, tarde e noite. Não tinha hora pra parar, era pura diversão.

A gente se divertia tanto com coisas simples, mas eram essas pequenas coisas que fizeram dessa fase uma das mais especiais da nossa vida. Era um tempo em que não existiam preocupações, só diversão e risadas. Hoje, olhando pra essa foto, me vem um monte de lembranças boas dessa época que a gente guarda com muito carinho.

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Assistimos “Coringa: Delírio a Dois” — E Aqui Vai o Que Achei

Sinopse

Após os eventos do primeiro filme, Arthur Fleck está internado no Asilo Arkham, aguardando julgamento por seus crimes. Lá, ele conhece Harley Quinn, uma detenta excêntrica que desperta nele sentimentos intensos e conflitantes. A partir dessa relação, o longa mergulha em um mundo de fantasia, delírios e números musicais.

Finalmente decidimos assistir ao filme Coringa: Delírio a Dois, e o motivo foi simples: é a continuação de um filme que achamos muito bom e tem Lady Gaga no elenco. Mesmo com as críticas super negativas, a gente curte tirar as próprias conclusões — e foi exatamente isso que fizemos.

Eu estava com uma expectativa bem específica: que o filme fosse praticamente inteiro cantado. Tipo Os Miseráveis, sabe? Mas não é bem assim. Apesar de ter vários números musicais, não é um musical no sentido mais clássico. As músicas seguem mais uma pegada jazz, que não é exatamente o estilo que costumo ouvir, mas confesso que gostei de algumas. Surpreendeu nesse ponto.

Agora, sim... o filme tem mais de duas horas, e isso pode deixá-lo um pouco arrastado em alguns momentos. Dá uma cansada. O final também não ajuda muito. Fica aquele sentimento de “era só isso?”, sabe? Não consigo imaginar alguém saindo do cinema animado, querendo recomendar pra todo mundo. Ainda bem que esperamos pra ver em casa.

No fim das contas, valeu a experiência, principalmente pelas atuações dos protagonistas. Mas confesso: o pessoal pegou pesado demais nas críticas. O filme não é incrível, mas também não é um desastre completo. Fica ali no meio-termo. Uma história que poderia ter ido mais longe, mas que, pelo menos, entrega um visual bonito e performances marcantes.

domingo, 20 de abril de 2025

Uma noite de comida, conversa e carinho

Na noite de domingo de Páscoa, saímos de casa por volta das oito horas. Esperávamos a minha mãe chegar do hospital, estava de acompanhante da minha avó, para então irmos ao jantar. Depois de buscarmos o Henrique na casa da mãe dele, seguimos para a casa da minha mãe. Ao chegar lá, quase tudo já estava pronto: arroz, feijão, aquela maionese da Macarronada Italiana maravilhosa que o Zé sabe que a gente adora, além de uma parmegiana de respeito, que ele foi buscar. Estava tudo caprichado.

Enquanto a comida terminava de ficar pronta, fiquei na cozinha com a minha mãe, botando o papo em dia. Meus irmãos e o Victor estavam na sala, conversando também. Quando a janta chegou na mesa... Que visão! Um quadrado inteiro de comida, batata frita, tudo bem servido. Fizemos um brinde, nos servimos, e a conversa foi fluindo. Foi uma daquelas noites gostosas, que mesmo com um clima um pouco mais contido por conta da situação da minha avó, serviu de respiro, de reencontro, de aconchego.

Quase todo mundo repetiu o prato. Até meu sobrinho, que costuma ser enjoado pra comer, devorou tudo. Eu mesmo fui pro segundo prato com vontade — maior que o primeiro, diga-se de passagem — e só não terminei porque estava ocupado rindo e trocando histórias com o pessoal, e bem satisfeito. Bebi vinho seco, que não é o meu favorito (sou mais do doce), mas estava uma delícia. No fim da noite, saímos de lá por volta das dez e meia, onze horas.

O friozinho da noite trouxe ainda mais charme. E pra fechar com chave de ouro, minha mãe, toda carinhosa, desceu com a gente até o carro usando um roupão. Sério, impossível não rir e se sentir abraçado nesse momento. Foi uma noite que aqueceu por dentro e por fora.

Filme G20: Viola Davis, tensão política e ação do começo ao fim

Ontem à noite eu e o Victor assistimos ao filme *G20*, disponível na Amazon Prime Video. A escolha foi fácil: gostamos muito da Viola Davis e isso já foi motivo suficiente pra dar o play. E olha, que filme, que surpresa boa!

*G20* é um daqueles filmes de ação com clima de tensão do começo ao fim, e me pegou justamente por isso. A narrativa envolve sobrevivência, liderança e decisões rápidas sob pressão, o que me prende bastante.

A Viola Davis está impecável no papel da Presidente dos Estados Unidos, Danielle Sutton. Durante a cúpula do G20 na Cidade do Cabo, África do Sul, ela se torna o principal alvo de um ataque terrorista. Após escapar da captura, precisa usar sua experiência militar e habilidades de liderança para proteger sua família, defender seu país e salvar os líderes mundiais em meio a uma crise global.

Além da protagonista maravilhosa, o filme ainda traz alguns rostos conhecidos, como Clark Gregg (de *Agents of S.H.I.E.L.D.*) e Antony Starr, o Capitão Pátria de *The Boys*, que interpreta o vilão com a mesma intensidade e presença que já conhecemos. 

O filme tem 1h48 de duração e entrega uma boa dose de ação, tensão e momentos de impacto. Dou uma nota 4 de 5. Super recomendo!

sexta-feira, 18 de abril de 2025

Sexta-feira Santa com visita no hospital, Fortnite com o Henrique e terço em família

Ontem foi um dia de sentimentos misturados, mas também de muito carinho e conexão. Como a gente já tinha combinado, fomos visitar a minha avó no hospital. As visitas foram liberadas e, desde que soubemos, estávamos nos planejando pra ir assim que possível.


Combinei com minha irmã, Letícia, de sairmos por volta das 10h30. Aproveitar o feriado, já que ninguém ia trabalhar mesmo. Mas, conversando com a minha mãe, ela contou que também pretendia visitar a vó, só que mais perto do meio‑dia. Aí ajustei com a Letícia pra irmos nesse horário e encontrarmos a mãe por lá — bom pra dar um abraço também, né?


Meio‑dia, a Letícia, o Danilo e meu sobrinho Henrique vieram aqui em casa buscar a gente. O carro do Danilo ainda tá com aquele problema de esquentar, e apesar das tentativas de consertar, continua dando trabalho. Quando estávamos quase chegando no hospital, tivemos que parar numa pracinha pra dar uma olhada na água do radiador.

A praça era até bem bonitinha, e como o calor tava forte, descemos um pouco pra respirar. O Victor foi ver umas plantas, tirei umas fotos dele, e o Henrique aproveitou pra fazer umas poses também. Foi engraçado — enquanto alguns mexiam no carro, os outros estavam num mini‑ensaio fotográfico.


Depois de um tempinho, a temperatura do carro estabilizou e seguimos pro hospital. Visitamos minha avó, ficamos um tempo com ela, fizemos uma oração do Anjo da Guarda ali ao lado dela. Mesmo sem estar consciente, a gente acredita que, de alguma forma, ela sente. Falei com ela, disse que tem muita gente orando, sentindo falta, chorando também. Foi bom poder estar perto dela.


Voltamos pra casa e almoçamos. Mais tarde, o Henrique queria jogar *Fortnite Lego*, e eu resolvi jogar com ele — fazia tempo que ele vinha pedindo. Acabo sempre esquecendo ou não conseguindo tempo, então ontem foi o dia. Jogamos bastante. Achei até que ele não ia cansar, porque o menino é uma pilha de energia, mas dessa vez eu venci! Ele se cansou antes de mim — vitória rara.

À noite, fizemos uma reunião em vídeo pra rezar o terço pra minha avó. Foi o terceiro dia, e pela primeira vez eu fiquei responsável por um mistério. Mesmo com só a família na chamada, dá um nervoso… o coração dispara, bate aquela insegurança de errar, ir rápido demais, ou muito devagar. Mas no fim deu tudo certo. Meu tio colocou um fone de ouvido nela no hospital, pra que, mesmo inconscientemente, ela escutasse nossas orações e sentisse esse carinho.


Foi um dia cheio, mas cheio de amor também.

Radar de Novidades — Sexta-feira já começa com fone no ouvido

Kehlani foi a capa da playlist  Toda sexta-feira já tem um ritual certo por aqui: assim que acordo, dou play no Radar de Novidades do Spotif...