Radar de Novidades — Sexta-feira já começa com fone no ouvido

Kehlani foi a capa da playlist 

Toda sexta-feira já tem um ritual certo por aqui: assim que acordo, dou play no Radar de Novidades do Spotify. É a primeira playlist que ouço no dia, porque gosto de já saber o que foi lançado, o que meus artistas andam aprontando, o que tem de novo pra entrar nas minhas repetições infinitas.

Mas vou ser sincero: essa semana o radar veio meio fraquinho.

Começou com o lançamento do Maroon 5 com a Lisa — que foi... ok. Não achei ruim, mas também não me empolgou. Esperava mais. Teve também música nova da Kelly Clarkson (Where Have You Been), que eu geralmente gosto muito, mas... não sei. Não tô sentindo uma conexão com esse novo momento dela. Já no último álbum fiquei meio perdido, e agora esse primeiro single também não me pegou. Pode ser que mude com o tempo, né? A gente dá uma segunda, terceira chance por ser A Kelly Clarkson.

Teve também Kacey Musgraves, com um country raiz bem tradicional. Achei curioso, mas não entendi muito bem o encaixe dela, deve ser algum single promocional. A nova da Hikaru Utada também achei meio morna. E teve HUGEL com David Guetta e Kehlani, que essa sim, eu achei muito boa! Essa com certeza vai pra playlist de ouvir mais vezes. Tem vibe boa, daquelas que levantam o astral.

Mas o grande destaque pra mim foi Selena Gomez com Benny Blanco, com a música Talk. Essa faz parte da versão deluxe do álbum deles, e eu ainda não tinha ouvido, apesar de já estar disponível há um tempinho em outras versões do.album e no site oficial, veio só agora pro Spotify. Que música boa! Me pegou logo de cara. Achei até que tem uma vibe meio Gorillaz, sabe? Meio viajada, com batida envolvente. Curti demais!

No fim, mesmo com altos e baixos, o Radar segue sendo aquele momento gostoso de descobrir ou redescobrir artistas. E já virou parte da minha sexta-feira.

Uma sexta-feira diferente — tarde com Henrique e minha mãe

 

Minha sexta-feira foi um pouquinho diferente, e especial. Ainda era dia 2, aniversário do Victor (e comemoramos sem ele kkk), na noite anterior minha mãe me mandou mensagem dizendo que ia passar o dia de home office e cuidar do Henrique. Como ela precisava descer no cartório e passar na farmácia pra buscar uns remédios da minha avó, perguntou se podia deixar o Henrique comigo por um tempinho. E claro que sim, né?

Por volta do meio-dia ela chegou com ele lá na loja. Eles ficaram um pouquinho ali comigo, me deu uma canequinha linda, e depois ela foi resolver os compromissos dela. E o Henrique ficou ali, me fazendo companhia no trabalho. Levou os brinquedinhos dele, brincou dentro do balcão, ficou curioso com os livros. Primeiro quis saber se tinha livro do Michael Jackson. Depois, do Ayrton Senna. Acabamos achando uns discos dos dois, colocamos pra tocar — ele adorou. Foi uma festa.

Ouvindo a música do Ayrton.

Aí, enquanto ela ainda tava resolvendo as coisas, bateu o horário da minha entrega no Mercado Livre. Pra não ficar muito apertado depois, resolvi ir logo, e o Henrique foi comigo, todo animado. Fomos juntos até a agência, entregamos, e voltamos de boa. Logo que voltamos, minha mãe mandou mensagem dizendo que já tinha resolvido tudo, e sugeriu de a gente se encontrar lá no Suco de Praia — nosso restaurante favorito do centro de Campinas.

Foi uma delícia. Pedimos o nosso filé de frango à parmegiana de sempre — o melhor prato da casa, sem dúvidas. Depois, ainda demos uma passada numa loja de celular pra comprar um cabo novo pro Roku TV. De lá, fomos até uma banquinha procurar cartinha pro Henrique (não tinha, dessa vez), e terminamos o almoço esperando no ponto de ônibus até eles irem embora.

Foi uma tarde leve, cheia de coisinhas simples que fazem bem. Daquelas que deixam o coração mais calmo, sabe?

1 semana de academia — e o treino começou cedo!

 

Finalmente voltei pra academia. Essa era uma meta que eu tinha desde o ano passado, e agora rolou! Em 2023, eu já tinha feito musculação de abril até mais ou menos novembro. Mas, como muita gente sabe, final de ano a academia vira um caos: cheia demais, fila pra tudo, gente esperando aparelho, treino que deveria durar uma hora acabando em quase duas. E isso desanima. Então a gente resolveu parar com a ideia de voltar mais pra frente — e esse momento chegou!

Voltamos na semana passada, e com uma mudança: agora estamos indo de manhã! Sim, sete da manhã já estamos lá. Eu fiz questão de começar nesse horário porque às oito, oito e quinze no máximo, preciso sair pra pegar o ônibus pro trabalho. Então já pedimos pro professor montar um treino de até uma hora, bem fechadinho, pra dar tempo de fazer tudo certinho e sair sem correria.

A parte difícil? É acordar cedo. Mas tá funcionando. A gente foi praticamente a semana inteira — só não fomos na quinta-feira, por conta do feriado. Mas o professor já tinha montado os treinos A, B, C e D, então deu pra encaixar tudo. Fomos na sexta e fechamos a semana.

E vou te dizer: tá sendo muito bom malhar de manhã. Sinto que trabalho mais disposto, meu dia rende mais. E o melhor, quando chega a noite eu já tô livre. Não tem aquele compromisso de precisar sair de casa de novo pra enfrentar a academia à noite. E olha, apesar de estar cheia de manhã também, ainda dá pra treinar tranquilo. Não é aquele caos do turno da noite. É um "cheio suportável".

Já tô sentindo diferença. E agora tô querendo voltar com os suplementos também — whey, creatina, deixar o shape mais bonitinho de novo. Porque tava dando resultado, e eu quero continuar vendo isso.

No fim das contas, vale a pena fazer esse esforço. Acordar mais cedo, sim. Mas treinar, sentir que o corpo responde, e ainda ver o dia render mais, ahhh e agora eu chego antes das 9 no serviço kkk… tá sendo ótimo.

Os maromba.

Feriado e Aniversário do Victor — um combo de descanso e carinho

O feriado de 1º de maio foi daqueles bem tranquilos por aqui. Como o Victor também tá trabalhando fora de casa agora, a gente aproveitou essa folguinha no meio da semana pra fazer o que a gente mais gosta: descansar. Acordamos um pouquinho mais tarde, decidimos não ir pra academia, ficamos em casa mesmo, conversando, jogando videogame, vendo filmes e séries — do jeitinho que a gente curte.

Inclusive, aproveitamos pra começar a segunda temporada de The Last of Us. Assistimos logo os três episódios de uma vez. Tava na lista!

E sobre o aniversário do Victor — ou melhor, os aniversários. Porque tem uma história curiosa aí: a gente comemora no dia 1º de maio, ele sempre comemora no dia 1º… mas na certidão tá registrado dia 2. Vai entender, né? Na dúvida, já acordei e dei feliz aniversário logo cedo, fiz um post bonitinho nas redes e fui caçar umas fotos antigas pra lembrar dos momentos que a gente já passou juntos em aniversários passados.

Teve de tudo: festa retrô, festa com lá em Águas de São Pedro, uma festinha temática do Harry Potter, e até um ano em que ele não queria comemorar — mas eu fui lá, chamei os amigos mais próximos, e organizamos uma socialzinha surpresa só pra ele. E foi ótimo.

Esse ano, a comemoração ainda vai ser! A gente decidiu ir a um rodízio de pizza no Mundo dos Heróis. Vai ser no domingo, e já tô animado. Só os mais chegados dele, do jeito que a gente gosta: sem pressa, comendo muito, rindo e rodeado de muito amor.

No fim das contas, tanto o feriado quanto o aniversário foram (e estão sendo) sobre isso: pausa, conexão, rotina gostosa e celebrar a vida de quem a gente ama.

Livros de Abril — um mês, três histórias e uma livraria no Japão

Abril foi um mês super produtivo nas leituras — li três livros! Se for parar pra pensar, isso já dá praticamente um por semana. E o mais curioso é que todos eles estavam na listinha da última Birnal do Livro (sim, aquelas promoções que a gente não resiste). Na verdade, eu já tinha lido quase todos os que comprei lá, só estavam faltando dois… e agora foram vencidos!

Os dois primeiros livros do mês foram da Livraria Morisaki. Descobri que são dois volumes — Uma Noite na Livraria Morisaki e Meus Dias na Livraria Morisaki. Só que nem foi fácil saber qual era a ordem certa de leitura. Pesquisei na internet, tentei achar algum guia, e nada claro. Então fui no instinto mesmo — comecei por Uma Noite na Livraria Morisaki.

Sinopse — Uma Noite na Livraria Morisaki: Takako, uma jovem em crise após ser abandonada pelo namorado e perder o emprego, vai morar com o tio na pequena livraria da família no bairro de Jimbocho, em Tóquio. Lá, entre livros antigos, chás e conversas, ela começa a redescobrir a si mesma e os laços com sua história.

Eu gostei bastante dessa história que se passa no Japão, dentro de um sebo de livros usados. Me identifiquei muito com os personagens. É aquele tipo de leitura confortável, sabe? Um ambiente geladinho, chás, comida, família… Tudo muito aconchegante. Li enquanto ia e voltava do trabalho no ônibus — e deu super certo!

O segundo livro do mês foi A Lanterna das Memórias Perdidas. Peguei emprestado com a minha irmã. A gente fez uma troca: ela tinha acabado de ler, me passou, e depois foi ler um dos meus.

Sinopse — A Lanterna das Memórias Perdidas: Em uma pequena cidade costeira do Japão, um garoto encontra uma lanterna misteriosa capaz de mostrar memórias esquecidas. Conforme ele ajuda pessoas a revisitar momentos importantes de suas vidas, começa a questionar suas próprias lembranças e decisões.

Esse livro é muito legal, faz a gente pensar na vida. Fiquei refletindo bastante sobre o que eu faria se estivesse no lugar dos personagens. Aqueles livros que mexem com a gente mesmo, sabe? Valeu muito a pena.

E por fim, li Meus Dias na Livraria Morisaki, que tecnicamente é o primeiro da duologia — mas que acabou sendo o último que li. E quer saber? Gostei da ordem! Uma Noite se passa no futuro, e Meus Dias mostra como tudo começou. Como a personagem principal chega até a livraria, como ela conhece aquele universo e os personagens — inclusive uma figura que foi bem importante na outra história. Foi gostoso ler assim, vendo tudo se encaixar aos poucos.

Sinopse — Meus Dias na Livraria Morisaki: Após perder o rumo da vida, Takako se muda temporariamente para a livraria Morisaki, comandada por seu excêntrico tio. Em meio ao cheiro de livros antigos, reencontros e descobertas, ela inicia um processo de cura e transformação pessoal.

E o motivo maior de eu ter lido tanto esse mês? É que como eu trabalho num sebo, acaba chegando muito livro — e eu tava com aquela mania clássica de comprar e não ler. Comprar e colocar na estante. Comprar e acumular. Então eu meio que me coloquei de castigo: falei, “agora eu vou ler, senão vai virar só acúmulo de leitura pra sempre!” E olha, deu certo. Esse mês agora eu já comecei outro livro… mas esse eu conto no próximo post.

Filmes de Abril — Terror, fofura e tensão na medida certa

Finalizei abril com mais três filmes na minha listinha, e olha… teve de tudo um pouco!

Começando por The Boogeyman. Esse é inspirado em uma obra do mestre do terror, Stephen King. Quando vi o título, pensei: “bom, parece interessante”, né? E realmente foi. Eu, que geralmente acho filmes de terror mais ou menos, achei esse acima da média. Ele conseguiu segurar bem a tensão, teve aqueles momentos que você fica com o coração na mão.

Sinopse: Ainda abalada pela morte da mãe, a adolescente Sadie Harper e sua irmã mais nova são atormentadas por uma entidade sobrenatural depois que seu pai, um terapeuta, tem um encontro inesperado com um paciente desesperado.

Gostei bastante da forma como o monstro age, como ele escolhe as vítimas… bem construído. Valeu a pena assistir!

Depois veio uma delicinha: Robô Selvagem. Que gracinha de filme! Fazia tempo que eu não via uma animação que aquece o coração desse jeito. Muito bonitinho, a história vai se construindo de um jeito que te envolve. E ainda traz um tema super atual: inteligência artificial. Até onde ela pode ir?

Sinopse: Depois de um naufrágio, um robô chamado Roz acorda em uma ilha desabitada e precisa aprender a sobreviver na natureza selvagem. Ao longo do tempo, ela cria laços com os animais da ilha e descobre o que realmente significa ser viva.

Fiquei encantado. Uma mistura de fofura com reflexão — amei mesmo.

E, pra fechar, Não Fale o Mal. Gente… esse já te prende logo no começo. Você vê aquele casal meio estranho, o jeito como tratam o filho, e já quer entender o que tá acontecendo. O mistério só cresce e vai te deixando cada vez mais tenso. Tem uns momentos de desconforto, daqueles que você fica até meio sem saber pra onde olhar.

Sinopse: Durante as férias na Toscana, uma família dinamarquesa faz amizade com um casal holandês. Meses depois, eles são convidados para passar um fim de semana na casa desses novos amigos, mas o que começa como um reencontro simpático logo se transforma em um pesadelo inquietante.

Muito legal, cheio de tensão e com um final bem satisfatório.

Abril foi bem servido de filmes, viu? Finalizei com 8 assistidos! Que venham muito mais!

Quarto Gamer - Brincando com IA

Eu amei! O ChatGPT é uma ferramenta incrível. Enviei uma foto de rosto minha como inspiração junto com o prompt.

Esse foi o prompt:

Ilustração 3D isométrica minimalista de um quarto gamer e aconchegante escondido dentro de um Game Boy. O exterior apresenta curvas suaves, detalhes clássicos e elementos nostálgicos, todos renderizados em texturas plásticas suaves com cores neon como lilás, rosa e roxo. Dentro do Game Boy, um jovem menino inspirado com esse da foto que enviei, usando uma camiseta branca e bermuda preta, descalço, sentado lendo um livro de capa azul.

Ao lado dela tem uma luminária vintage que o deixa sob iluminação suave e difusa.

Prateleiras flutuantes com livros de fantasia e uma pequena planta em vaso revestem as paredes, CDs e discos também fazem parte da decoraçao e uma tv com o logo da marvel passando adiciona ilumina o que está próximo, um Nintendo switch apoiado na estante da televisão. Ao lado dele tem um gato branco peludo robótico cochilando.

A cena inteira é renderizada em um estilo moderno e amigável com sombras suaves, perspectiva sutil e vibrações aconchegantes e futurísticas - perfeitas para fãs de arte digital e nostalgia. Decore a parede com fotos de família e um casal de dois rapazes.